quarta-feira, 19 de abril de 2017

Será que sou batizado com Espírito Santo?


Falar em línguas estranhas é a evidência do batismo com o Espírito Santo?


Queridos irmãos, esse é um assunto que, sem sombra de dúvidas, gera grandes divergências em nosso meio. Não pretendo aqui, de maneira alguma, afrontar a doutrina e a crença dos meus irmãos, mas apenas fazer uma análise bíblica sobre essa questão e suas consequências.
De início, é importante conceituar o que vem a ser batismo. A própria etimologia da palavra nos indica que batismo significa, simbolicamente, imersão, por meio do qual se imerge de uma forma, emergindo-se como uma nova criatura. Mas como esse conceito se aplica ao batismo com o Espírito Santo? Quais são as evidências – exteriores – de que sou batizado com o Espírito Santo? Tentarei, nesse breve artigo, trazer algumas respostas bíblicas a estas questões.
É comum dizer-se que batizado com o Espírito Santo é aquele que fala línguas estranhas. Tenho dificuldade de encontrar fundamento bíblico para esta assertiva. O batismo no Espírito Santo consiste no selo do Espírito, por meio do qual somos identificados no mundo espiritual como filhos de Deus.
Dessa forma, segundo a Bíblia, constatamos que somos cheios do Espírito Santo no momento de nossa conversão, ou melhor, de nossa regeneração. A regeneração consiste no novo nascimento, em que o Espírito Santo passa a habitar em cada um de nós, transformando-nos em novas criaturas, agora selados para Cristo por meio do Seu Espírito. É o Espírito Santo quem nos convence de nossos pecados, levando-nos a reconhecer os nossos pecados, arrepender-nos destes e aceitar e confessar o Senhor Jesus como nosso Senhor e Salvador.
É no momento de nossa regeneração, que é a obra do novo nascimento realizada pelo Espírito Santo, que somos selados com o Espírito Santo, ou seja, batizados com o Espírito Santo! E a condição para tal é crer em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, e não a glossolalia, ou seja, falar em línguas estranhas: “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;” Ef 1:13. Veja que o critério para que sejamos selados pelo Espírito Santo é o crer no evangelho do Senhor Jesus.
Confunde-se, rotineiramente, o ser “batizado com o Espírito Santo” com a “Plenitude do Espírito Santo”. O batismo com o Espírito Santo ocorre concomitantemente à regeneração, ou seja, ao novo nascimento. É nesse momento que sou selado com o Espírito e reconhecido no mundo espiritual como filho de Deus e, caso morra em seguida, estarei salvo em Cristo Jesus. Caso venhamos a afirmar que o batismo no Espírito Santo ocorre em momento posterior, estaremos a dizer que esta pessoa não tem parte com o Espírito Santo, e isso não é verdade, já que sem a obra e presença do Espírito Santo nunca teria havido conversão dos seus maus caminhos.
O falar em línguas estranhas (o que deixo claro que acredito e falo) não é evidência do batismo com o Espírito Santo, mas sim da plenitude do Espírito Santo. Falar em línguas estranhas consiste em um dom espiritual dado por Deus para edificação pessoal e, havendo intérprete, edificação da Igreja. O batismo com o Espírito Santo é anterior à evidência dos dons espirituais, está ligado à regeneração, ou seja, ao novo nascimento.
Conheço diversas pessoas que têm uma vida genuína com Deus e não falam em línguas estranhas. Tenho grandes dificuldades, segundo a Palavra de Deus, de dizer que estas pessoas não são batizadas com o Espírito Santo, já que o próprio Espírito opera na vida delas, gerando arrependimento e temor diante de Deus, muitas vezes de forma mais profunda do que em muitos irmãos que falam em línguas estranhas. Apenas para exemplificar esta questão, um dos homens mais cheios do Espírito Santo na história da humanidade foi o evangelista Billy Graham, o qual pregou para aproximadamente 215 milhões de pessoas, e que não falava em línguas estranhas; alguém teria coragem de dizer que Billy Graham não foi batizado com o Espírito Santo? Se sim, com qual poder milhares de pessoas se convertiam em suas pregações, se não pelo poder do Espírito Santo?
Por outro lado, um dos maiores avivalistas da humanidade foi Charles Finney, o qual evidenciava a plenitude do Espírito Santo de forma latente. Tanto Billy Graham quanto Charles Finney, na minha humilde opinião, segundo os preceitos da Bíblia, foram sim batizados com o Espírito Santo, visto que foram regenerados em Cristo Jesus. Charles Finney evidenciava alguns dons que Billy Graham não, e Billy Graham evidenciava alguns dons que Charles Finney não, o que não faz nenhum deles melhor do que o outro, mas ambos instrumentos úteis nas mãos do Senhor.
Assim, quando alguém perguntar-lhe se você já foi batizado com o Espírito Santo, responda sem hesitar: Sim, no dia em que fui feito nova criatura em Cristo Jesus. Ademais, busque com afinco a plenitude do Espírito Santo para glória de Deus, e não para dizer que é mais espiritual que o seu irmão. Ter esse entendimento mudará o seu relacionamento com o Espírito Santo! Saiba que Ele já habita em você e que já te batizou e selou, se você entregou sua vida ao Senhor Jesus!
Por outro lado, Não tenho dúvidas de que o dom de línguas estranhas é, assim como os outros dons, em Deus, uma poderosa arma espiritual, evidenciando a Plenitude do Espírito Santo.
Que o Senhor os abençoe grandemente, em nome de Jesus.
Hélio Roberto.
Twitter: @heliorsousa
Fonte: Artigo escrito para o site Gospel Prime.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Seja sal da Terra


“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens” Mateus 5:13


Certo missionário tinha estado na cadeia há mais de 2 semanas. Ele havia sido posto atrás das grades em uma prisão em Kosovo porque tinha tentado falar a outros de Jesus Cristo. Outros missionários tentaram negociar a sua liberdade, mas dia após dia os seus pedidos eram recusados. Eventualmente, eles receberam as boas novas de que o seu amigo seria em breve libertado, por isso foram à prisão para lhe comunicarem. Os missionários descobriram que o seu amigo tinha estado a testemunhar aos seus colegas da prisão, e, quando lhe disseram que estava prestes a sair da cadeia, ele disse: “Não, ainda não. Deem-me mais uma semana. Preciso de mais tempo para partilhar o evangelho com estas pessoas.”
Essa história retrata, de maneira bem clara, o que significa ser sal da Terra! Nesse artigo, discorrerei sobre o que, de fato, isso significa.
De início, tenho aprendido que não há qualquer palavra nas Escrituras que lá esteja sem motivo ou significado, e isso também se aplica ao texto no qual o Senhor Jesus afirma que somos “Sal da Terra”. Observe que Jesus não está fazendo um pedido ou propondo uma escolha; na verdade, nosso Mestre está proclamando uma constatação: que aqueles que são seus seguidores são, necessariamente, sal da Terra!
Quanto à origem do sal na natureza, é surpreendente que este tenha sua origem nas rochas. Reforçando que não há nas Escrituras palavras soltas, é impressionante que para sermos “sal da Terra” temos que ser gerados na verdadeira Rocha, que é Jesus Cristo: “Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido” 1 Pe 2:6.
Existem, principalmente, dois tipos de sais que dão sabor: (1) Sal da rocha e (2) Sal marinho. O Sal de rocha, cujas jazidas são mineradas, geralmente é extraído por meio de sua dissolução em água. Já o Sal marinho é obtido pela evaporação e cristalização da água do mar. O sal marinho também tem sua origem nas rochas1 que, por meio da água das chuvas, é levado destas rochas aos rios, os quais correm para o oceano. O sal espiritual de nossas vidas só pode vir da verdadeira Rocha, que é Jesus Cristo.
Para evaporação da água do mar, é necessária a utilização de salinas. Salinas são locais onde se represa esta água, predominando ventos e temperaturas elevadas, o que favorece a evaporação. O sal comum cristaliza-se antes dos outros sais dissolvidos na água e, assim, é separado. Veja que é necessário o sol escaldante sobre a água para obtenção do sal marinho. Muitas vezes, precisamos passar pelo calor escaldante das tribulações e pela força dos ventos das adversidades para que o “sal da presença de Cristo” seja gerado em nossas vidas!
O sal tem funções bem peculiares e interessantes, o que nos leva a crer que Jesus disse algo bastante profundo quando nos chamou de “Sal da Terra”. Eis as principais funções do sal:
  1. O sal dá sabor ao seu meio. De modo análogo, aquele que é servo do Senhor Jesus deve “dar sabor” ao seu meio, pela presença de Cristo e testemunho da verdade do Senhor. Ser sal da Terra significa trazer sabor a este mundo que caminha a passos largos em direção à morte! Precisam de sentido na vida e da presença do Senhor Jesus! Para que essas pessoas sejam alcançadas, precisamos, como sal da Terra que somos, dá-las o sabor da presença e do evangelho de Jesus.
  2. O sal também serve para preservação de alimentos, dado que impede a ação das bactérias da decomposição. Assim deve ser você: um antídoto contra as bactérias do pecado e que trazem a destruição do homem. Através da presença de Jesus em sua vida: Seja sal da Terra!
  3. Outra função bem interessante do sal é a de dar sede. Desta feita, como sal da Terra, você deve gerar a sede da presença do Senhor Jesus àqueles que lhe cercam!
  4. Por fim, o sal tem uma característica bem singular que é a de conservar o calor. Nos dias do nosso Senhor na terra, os fornos eram feitos de barro em forma de colmeia. Não tinham nenhuma chaminé. O fogo era colocado diretamente no forno, e, depois deste aquecido, as cinzas eram retiradas e o pão colocado no seu interior. O forno era feito de paredes duplas e o espaço que as mediava era cheio de sal. Este sal mantinha o calor depois do fogo se apagar, garantindo assim a cozedura do pão. Os antigos também diziam que, quando uma criança tinha dores de ouvido, usava-se um saquinho de sal que era aquecido no forno e depois envolvido numa toalha. O sal conservava o calor do saco durante toda a noite, o que aliviava as dores de ouvido. Assim deve ser aquele que é sal da Terra: preserva a chama do Espírito Santo acessa em suas vidas, aquecendo aqueles que lhe cercam.
É interessante observar que o sal nas sociedades antigas era um produto de grande valor. Embora o valor comercial do sal nos dias de hoje seja baixo (geralmente fica no final da prateleira e ninguém dá muito valor a ele), o seu valor quanto à sua necessidade é altíssimo, ou seja, a ausência do sal na comida é imediatamente percebida, não obstante seu baixíssimo valor comercial. Assim deve ser cada um de nós! Sem valor comercial, mas necessários a esse mundo insípido.
Temos visto muitos se tornado verdadeiras “mercadorias gospel”. Não se impor um valor comercial tem sido algo raro àqueles que louvam ao Senhor ou pregam em Igrejas, e isso é lamentável! Não se venda, você já foi comprado pelo sangue de Jesus! Seja como o sal, cuja ausência é facilmente percebida, mas não se apresenta como um produto comercial. Além disso, ninguém vê o sal na comida, mas todos o percebem. Veja, você não precisa estar aparecendo para ser sal na vida das pessoas, dado que é o sabor que você traz ao seu meio, em Cristo Jesus, que faz a verdadeira diferença.
Mas quando o sal perde o seu sabor? Em única situação: quando se mistura com a areia! Veja, o crente perde seu sabor quando se mistura com o mundo, ou seja, quando começa a ser contaminado pelo mundo!
Obviamente, devemos ser sal no mundo, e não apenas dentro da Igreja. Todavia, ser sal no mundo não significa ser acrescentado pelo mundo, mas acrescentar a presença de Jesus ao mundo! O mar morto é assim chamado porque só recebe sal sem compartilhá-lo com ninguém e, dado seu excesso de salinidade, é impossível que haja vida nele, por isso recebeu esse nome.
Seja sal nesse mundo tão carente da presença de Deus! Seja sal da Terra!
Que Deus o abençoe grandemente, em nome de Jesus.
Grande Abraço,
Hélio Roberto.
@heliorsousa
Fonte:
  1. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/por-que-mar-salgado.htm
  2. Artigo escrito para o site GospelPrime

segunda-feira, 3 de abril de 2017

STF e a cultura de morte


Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda. Sl 139:16



É alarmante que o Órgão máximo do Poder Judiciário no Brasil, o Supremo Tribunal Federal – STF, tenha se pautado em fomentar uma cultura de morte com precedentes que tendem a aprovar a descriminalização do aborto em nosso país. Nesse artigo, traçarei um breve histórico das tentativas de se aprovar o aborto no Brasil, bem como a recente participação do Judiciário nessa questão.
É importante, inicialmente, deixar claro que a legitimidade constitucional para legislar é do Congresso Nacional, consoante arrazoa o art. 44 da Constituição Federal: “O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.” Ainda no Capítulo da Constituição Federal que se refere ao Poder Legislativo (Capítulo I do Título IV) está a Seção VIII (uma subdivisão do Capítulo), que trata do Processo Legislativo, o qual compreende a elaboração das leis de um país (art. 59 da Constituição Federal), ou seja, cabe ao Congresso Nacional iniciar e promover o Processo Legislativo – elaboração de leis – no Brasil.
Por outro lado, o STF tem extrapolado suas atribuições ao decidir na “canetada” sobre temas que são de competência exclusiva do Congresso Nacional. Ou seja, o STF, que deveria ser o guardião da Constituição, é o primeiro a despedaçá-la. Dentre esses temas está a questão do aborto. Ora, a representação popular está intrinsicamente ligada ao Parlamento, e não em 11 juízes que nunca passaram por um processo eleitoral, e que se acham “deus”, como se pudessem fazer tudo a qualquer hora e da forma que quiserem.
O Brasil deve ter cuidado para que não se repita aqui o que recentemente aconteceu com a Venezuela, ou seja, um Poder Judiciário que toma as vezes do Poder Legislativo por motivos escusos e ideológicos. Vencida a questão de que o STF está extrapolando suas atribuições, o que afronta veementemente a democracia, passemos à questão do aborto em si.
No mês de novembro do ano passado, a 1º Turma do STF decidiu que não cabia prisão àqueles que praticaram aborto em uma clínica clandestina em Duque de Caxias-RJ. Dos 4 ministros dessa turma, os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Edson Fachin votaram pela descriminalização do aborto. Apenas o ministro Luiz Fux não adentrou na questão. Ora, se esse ponto não foi aprovado no Parlamento é porque a sociedade brasileira legitimamente representada não o quis, ou o processo de discussão ainda está em curso, dado sua complexidade!
Há mais de 20 anos se tenta legalizar o aborto no Brasil. O Projeto de Lei – PL mais antigo é o 1.135/91 (arquivado em dezembro de 2011). Em julho de 2012 foi apresentado no Senado Federal o PL 236, versando sobre a mesma matéria. Segundo esse PL, o aborto deveria ser liberado até o 3º mês. Mas sob quais critérios? Segundo o Art. 128 desse PL:“Para interrupção da gravidez, aborto, será necessário apenas que a mulher apresente um laudo psicológico informando não estar pronta ou não desejar ser mãe”.
Ora, no Brasil, um psicólogo não pode receitar um analgésico sequer para dor de cabeça. No entanto, segundo esse PL poderá atestar e autorizar o aborto. Completo absurdo! Agora imagine se coubesse ao Judiciário resolver essa questão. Como a sociedade poderia intervir junto aos seus representantes? Não poderia…
Aqueles que defendem o aborto, utilizam os seguintes argumentos:
Aborto é questão de saúde pública. Milhares de mulheres morrem por causa do aborto no Brasil.
Resposta:
Em 9 anos, menos de 390 mulheres no Brasil morreram por causa do aborto1. Isso é sério. O número é alto. Mas os defensores do aborto multiplicam esse número por milhares.
Vamos liberar o aborto no Brasil para acabar com o crime, já que crianças pobres já nascem bandidas.
Resposta:
Crianças pobres não são bandidas, são destinatárias do Reino de Deus!
Direito da mulher: a mulher tem o direito de decidir sobre o seu corpo.
Resposta:
Quem foi que disse que o bebê é extensão do corpo da mulher? N gravidez a mãe é o agente passivo, sendo a criança o agente ativo. Se o bebê fosse extensão do corpo da mulher, por que precisaria estar envolto em uma placenta, para que não seja expelido? As mulheres façam o que quiserem com seus corpos, mas isso não significa o direito de assassinar um bebê, pois este não é extensão do seu corpo.
Outro ponto que precisa vir às claras é a questão financeira envolvida nisso tudo! Não se engane, há grandes empresas patrocinando movimentos pró-aborto no Brasil.
Para que se tenha noção da profundidade diabólica dessa questão, nos EUA, clínicas pagam por órgãos de bebês abortados, sob os seguintes valores2: (1) Medula Espinhal: 325,00 dólares; (2) Fígado: 150,00 dólares; (3) Pâncreas: 50,00 dólares; (4) Cérebro: 999,00 dólares e (5) Qualquer dos braços: 150,00 dólares. Mas quem são os financiadores e interessados nessa barbárie?
Os compradores são as indústrias de pesquisa de medicação e de vacina, que precisam de tecido humano para fazerem seus experimentos. Irmãos, isso é abominável aos olhos do Senhor! Um dos maiores patrocinadores de movimentos pró-aborto no Brasil é a Fundação Ford, entidade ligada à indústria de vacinas.
No final das contas, os maiores patrocinadores dessa cultura de morte são aqueles que querem lucrar com esse massacre dos fortes sobre os indefesos.
A reboque dessa manipulação do inferno está o Poder Judiciário do Brasil. O Brasil é, em sua maioria esmagadora, contra a prática do aborto3. Daí vem o STF e quer institucionalizar na “marra” esse morticínio cruel e desumano. Se os senhores juízes desejam legislar, que renunciem às suas togas e se candidatem aos cargos de Deputado Federal ou Senador da República, mas não afrontem toda a sociedade brasileira como se fossem “deus” aqui na Terra.
Como esse segmento abortista é hipócrita e contraditório. Para aqueles que defendem o aborto, uma bactéria em marte é “vida”, mas um bebê até o 3º mês não o é. Isso é, além de incoerente, um grave pecado!
Precisamos orar por nosso país, de modo que esse assassínio em massa não seja aprovado. Igreja do Senhor, não podemos nos calar ante essa maldade e covardia, fundamentados na Constituição Federal, que nos garante a livre manifestação do pensamento e de crença religiosa: “Art. 5º, IV: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;” e VI: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
Que Deus livre o Brasil desse mal!

Grande Abraço,
Hélio Roberto.
@heliorsousa
  1. Fonte: www.datasus.gov.br
  2. LDI – Life Incorporated Post Box 226 – Denton, Texas 7602 – Protocolo Confidencial Maio/Agosto de 1999.
  3. Pesquisa do IBOPE: 79% da população é contra o aborto. Em 1º/02/2015.
  4. Informações de uma palestra da Prª Damares.

P.S.: Artigo escrito para o site GospelPrime.