sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Eu ou a Bíblia? Quem está no centro?


Pelo que, tendo este ministério, assim como já alcançamos misericórdia, não desfalecemos; 2. pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas, que são vergonhosas, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todos os homens diante de Deus. 2 Coríntios 4: 1

Queridos irmãos, como é comum que queiramos (ainda que sem perceber) alterar a Palavra de Deus às nossas verdades, sentimentos e vontades. Paulo nos alerta para que não adulteremos a Palavra de Deus.

Devemos ler a Bíblia dispostos a sermos mudados por ela, colocando a mensagem de Jesus no centro, e nós na "periferia"; não nos colocando no centro, como é o costume de muitos. 

Recebamos e sejamos transformados pela Palavra, e não queiramos moldar as Escrituras a nós mesmos. Isso requer renúncia, humildade e dependência!

Hélio Roberto.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

A palavra branda desvia o furor


“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.” Provérbios‬ ‭15:1

Use a sensibilidade ao invés da ira no processo de disciplina. Ann ilustra isso bem. Ela saiu da porta principal da sua casa para se encontrar com seu filho de onze anos que havia passado a bicicleta dele por cima das flores no jardim, danificando algumas das que ela mais gostava. Sua primeira reação foi de ira, e começou a imaginar que consequências lhe imporia. Ele se apressou e foi para o quarto. Depois de respirar fundo algumas vezes, ela decidiu agir de uma maneira diferente. Se acalmou, entrou em casa, foi ao quarto dele e, com uma flor na mão, lhe disse: “Estou muito triste. Eu gostava muito dessa flor, mas você passou sua bicicleta por cima dela e agora ela está quebrada.” Então, se virou e saiu do quarto.

Pouco depois, seu filho se aproximou e lhe disse: “Mamãe, sinto muito pelo que fiz com as flores. Sei que são importantes para você. Terei mais cuidado com minha bicicleta da próxima vez“. Ann ficou feliz com a reação do filho. Normalmente ele se prepararia para sua ira e começaria a se justificar imediatamente. Ann estava satisfeita por ter sido mais sensível desta vez.

Atenção! Os pais que fazem mal uso dessa técnica em pouco tempo acabam criando uma carga de culpa sobre seus filhos. A chave é ser autêntico. Se você, como pai, deixa a ira de lado por um momento, verá que realmente está triste pelo que seu filho fez e poderá demonstrar isso a ele, porque conhece as consequências a longo prazo do comportamento errado que ele teve. Reflita sobre a situação e aja de um modo amável. A brandura abre portas nas relações, mas a ira constrói muros.

Fonte: “Manual para pais cristãos”, de Scott Turansky e Joanne Miller.